Illusion Strikes Back



Algumas pessoas devem saber, mas a Illusion foi a criadora de RapeLay, jogo que ficou conhecido no mundo ocidental por seu tema polêmico, o estupro de mulheres. RapeLay abordava o assunto de modo que seu personagem saía a procura de garotas inocentes e as estuprava, sendo que se ela fosse mãe, você tinha a opção de sodomizá-la com suas filhas (Trocando assim, uma de 30 por duas de 15) e pontos extras se elas abortarem o símbolo de carne, osso e blastômeros de seus atos. Obviamente muitas pessoas não gostaram quando o produto cruzou a fronteira da terra do Moonspeak e chegou ao mundo ocidental, especialmente as feminazistas, que de quebra ainda tentaram banir todo o pornô da face da terra (pobres seres de fraca mentalidade, eu sei).

Mesmo com todo o histórico de batalhas judiciais no resto do mundo, a Illusion, sendo a empresa japonesa que é, não desistiu do rebento e deu outro filho antes que abortassem ele, e o nome é Yuusha Kara wa Nigerarenai (You Can't Escape From The Hero).


Yuusha Kara Wa Nigerarenai

O novo jogo pretende mudar comparação ao estilo de RapeLay, e agora, ao invés de caçar suas parceiras de alívio sexual, você é caçado pelas mulheres, que querem absorver toda sua essência fundamental (eufemismo do caramba) através de cada orifício que elas tiverem no corpo. Esse processo, digamos assim, no Japão é conhecido como gyaku-rape, ou estupro reverso.

Ao que tudo aparenta, a Illusion quer usar isso para provar que as feminazistas não dão a mínima para homens sendo estuprados, o que aparenta ser verdade, visto que não houve resposta desde o anúncio.

O jogo por si só é horrível, as batalhas tem sistemas mal-feitos, mas o sistema de recompensa é interessante, perca e será estuprado, ganhe e receba sexo. Talvez leis estranhas japonesas tenham proibido a violência em jogos de sexo gratuito, mas será isso a razão para um sistema tão ridículo?

P.S.: Se quiserem fotos da "gameplay" do jogo, googleiem, seus tarados.

2 comentários:

Anônimo 6 de agosto de 2009 às 11:11  

Você abordou um tema muito interessante, e realmente, concordo com o que você disse no penúltimo parágrafo: as mulheres não dão a mínima para homens sendo estuprados. Aí, eu penso: se elas batalharam para serem e terem os mesmos direitos dos homens, por que elas podem reclamar de atos que acontecem com elas, mas que parecem "nada" quando acontecem com eles? Se os direitos das mulheres são iguais dos homens, o que acontece com um sexo, tem que ter o mesmo peso do que algo que acontece com outro sexo. Portanto, antes delas reclamarem (felizmente, não são todas. Há maioria das mulheres têm bom senso nesse mundo), é bom elas notarem uma coisa: se o que elas estão reclamando acontecesse com os homens, será que eles reclamariam?

Sereja 7 de agosto de 2009 às 19:29  

Sinto ódio quando um bando de retardados, homens ou mulheres, acham que o conteúdo de um jogo é ofensivo ou vai influenciar alguém.
É como se o problema fosse esse , quando o problema é com as pessoas. Sério, PAREM DE PROIBIR JOGOS E VÃO CONCENTRAR SEUS ESFORÇOS NO MUNDO REAL, ONDE PESSOAS SÃO REALMENTE ESTUPRADAS/MORTAS. vlw.